quarta-feira, 15 de junho de 2011

Brique da Redenção


A MÚSICA DO BRIQUE 

O Brique é um lugar cheio de sons. Se a Redenção nos brinda com o canto dos pássaros, o alarido das crianças e os pregões dos vendedores de bugigangas e gulodices, o Brique revela, exibe e preserva talentos musicais de todos os gêneros, para os quais nunca falta público nem admiradores.

 

Dentre os muitos músicos e grupos que tenho fotografado, há os já tradicionais, inseridos há muito tempo na grande festa dominical, como o popular “Zé da Folha”, o Sr. José Costa, natural de São Valentim, RS, radicado em Porto Alegre desde 1968, que faz bonitos arranjos utilizando-se do violão, de um pandeiro tocado com o pé e de uma folha verde de Jambolão, como instrumento solista.  



Arlindo Freitas, meio hippie, meio poeta, um tanto andarilho, meio místico e filósofo, é outro talento que encontrei recentemente. Suas músicas têm muito a ver com o “new age” e são executadas em instrumentos de sopro construídos de madeira por ele próprio. Gostei dele, pois além de músico talentoso tem muitas histórias para contar sobre suas andanças.


Grupo de destaque pela qualidade da arte que desenvolve, é o “Conjunto BlueGrass Porto-Alegrense”, (ver site)  formado pelos músicos  Heine Wentz (violino), Márcio Petracco (mandolin), Ricardo Sabadini (violão) e Pedro Marini (contrabaixo). Estes músicos realizam um trabalho magnífico com sua música “Bluegrass”.  Trata-se de “uma forma de música norte-americana de raiz, influenciada pela cultura de imigrantes escoceses, irlandeses e afro-americanos”. São músicos de altíssimo nível que merecem aplausos e o prestígio que já conquistaram.


A “Banda Marcial Juliana”, (ver site) do Colégio Júlio de Castilhos, foi criada no início dos anos 1960 por iniciativa do professor Rubens Souza Lima. Dela participam alunos e ex-alunos do Colégio e músicos da comunidade. Seu repertório é variado, abrangendo dobrados, música erudita e clássicos do cancioneiro popular brasileiro e internacional. Com freqüência comparece ao Brique, aos domingos, para o deleite de todos os que apreciam boa música.



- continua -

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