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sábado, 21 de julho de 2012

Bucolismo e poesia

IPANEMA E VIZINHANÇAS

Depois de algum tempo sem publicar fotos de Porto Alegre, volto a fazê-lo, pois são inúmeras as que tenho e vou protelando, em detrimento das outras tantas que faço por todos os lugares em que ando.

Estas nove eu fiz na Zona Sul de minha Cidade, no calçadão de Ipanema e um pouco antes, nas imediações da Pedra Redonda. Seis delas – três à beira do Rio e três da casa com o portão de ferro – são cenas bastante bucólicas. Gosto delas.

As três últimas, em Ipanema, dão destaque a uma obra interessante, colorida, alegre e agradável ao olhar. Trata-se de um monumento, criado pela nossa grande artista plástica Zoravia Bettiol, com legendas de outro grande nome de nossa literatura, o poeta e escritor Carlos Urbim.






 

O texto de Urbim, inserido na escultura, é este: “Água, terra e ar: todos precisam amar! Para o futuro nos garantir vida melhor.” Não sei o nome da obra, pois não consta nela nenhuma placa ou indicação, entretanto é fácil identificar sua proposta ecológica, preocupação com o meio ambiente. A forma da escultura dá a idéia (para mim) de uma ave alçando vôo, ou uma borboleta, ou algo assim. É a minha interpretação. Qual a de vocês?

Evandro

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Quando o livro é uma festa









Este ano a Feira do Livro de Porto Alegre promove a sua 55ª Edição. São cinqüenta e cinco anos trazendo à Praça não apenas a literatura – tendo o livro como símbolo – mas a Cultura, pois dela também fazem parte a música e o teatro, entre outras manifestações artísticas, além dos tradicionais encontros entre os escritores e poetas de todos os estilos e tendências, sessões de autógrafos, oficinas literárias, conferências, palestras e tudo mais que se possa imaginar.

Em seus primórdios a Feira ocupava alguns espaços ao ar livre na Praça da Alfândega. Com o passar do tempo, cresceu. Expandiu-se de tal forma que nos anos recentes já se espalha por uma área imensa, atingindo hoje os armazéns do Cais do Porto.

Visitar a Feira, passear pelos estandes, garimpar preciosidades nos “balaios”, folhear os lançamentos recentes, encontrar pessoas conhecidas e desconhecidas, entrar na fila dos autógrafos... tudo é imensa alegria para os olhos e deleite para o espírito.

Por tudo isto, o livro – o grande homenageado – não apenas faz a festa, mas é a própria festa.

Evandro