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domingo, 31 de julho de 2016

Por terras lusitanas - XIII


ANDANÇAS EM LISBOA

       Para esta postagem selecionei, aleatoriamente, mais algumas vistas de Lisboa. São fotos tomadas em dias e horários diversos, em condições de tempo também diversas, o que resulta num mosaico que me pareceu interessante. Na sequencia aparecem: 


1 - Ribeira das Naus, belo e aprazível recanto à margem do Tejo, localizado bem à frente da Praça do Comércio.


2 - Calçada da Rua dos Bacalhoeiros, em frente à Casa dos Bicos, onde se encontra a Fundação José Saramago, na qual vemos a faixa com os dizeres  “mas não subiu para as estrelas, se à terra pertencia” (fragmento do Livro “Memorial do Convento”, publicado em 1982) 
3 - Um trecho da bela Rua Augusta.


4 – Calçada da Estrela, São Bento. Trânsito congestionado, Carris 28 Prazeres.
5 - Uma vista da Freguesia da Sé.  



6 - Três perspectivas da Gare Oriente (Estação Oriente), com parte da fachada do Shopping Vasco da Gama, os belos arcos da Estação e uma composição (Comboio) recebendo passageiros da plataforma de embarque. 


7 - Duas fotos que registram uma das particularidades de Lisboa: grande parte das ruas são extremamente estreitas, em aclives e declives mais ou menos acentuados, e os proprietários de automóveis veem-se obrigados a estacionarem sobre os passeios. Sob este aspecto, os motoristas lisboetas são exímios, pois conseguem circular por alamedas e becos sinuosos que exigem muita perícia. Estas duas fotos foram feitas no Campo de Santa Clara, imediações do Panteão Nacional. 


8 – Auto-estrada do Sul, A2, bifurcação para Cacilhas e Almada. 


9 – Cafeteria junto à Praça do Comércio,
10 – Largo do Museu de Artilharia (Museu Militar) e Estação Santa Apolônia (Avenida Infante Dom Henrique). 


11 – Mosteiro dos Jerónimos, Freguesia de Belém, (Praça do Império). 


12 – Monumento aos Navegadores (ou Monumento aos Descobrimentos e também Padrão dos Descobrimentos), Belém.
13 – Parque e Museu dos Combatentes do Ultramar. 


14 – Torre de Belém, ao crepúsculo. 


15 – Calçada da Estrela
16 – Praça da Estrela. 


17 – Praça Luís de Camões, com um de seus belos e pitorescos quiosques, e Consulado Geral do Brasil 



18 – Três vistas a partir do Miradouro de Dom Pedro de Alcântara.  

       Por hoje, estas 23 fotos são o bastante. Restam muitas ainda a mostrar, o que farei conforme for selecionando. De qualquer modo, espero que vocês gostem e, sempre que puderem, comentem, ou aqui mesmo na postagem, ou no Livro de Visitas que está à disposição para todos os que quiserem avaliar o que tenho publicado.

Evandro

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Recordações Lusitanas


RELEMBRANDO LISBOA 







    Tenho vontade de mostrar todas as fotos de todos os recantos de Portugal por onde perambulei, especialmente de Lisboa. Contudo, é anseio impossível de concretizar, pois estou me referindo a mais de duas mil fotografias. Quase três mil, para ser mais preciso. 

    Periodicamente volto aos meus arquivos com o intuito de selecionar mais algumas. Entretanto... como é difícil! São tantas imagens, cada uma com uma história peculiar, que não raro desisto e adio a tarefa, relegando ao futuro a sorte daquelas que terão vez. 

    Hoje, coube a estas oito o privilégio de entrarem para a minha galeria. Na ordem em que as coloquei, posso identificá-las, para vocês, como segue: 1) Avenida Liberdade, ao crepúsculo, mostrando a bela Loja Prada; 2) arcos internos da Torre de Belém; 3) uma das incontáveis fachadas revestidas de azulejos, com sacadas gradeadas e floridas junto às janelas; 4) uma esquina com detalhes do Banco Nacional Ultramarino; 5) o romantismo da noite junto às Escadinhas de Santo Estêvão, em Alfama; 6) uma esquina no Largo da Sé, proximidades da Igreja de Santa Maria Maior, ou a Sé de Lisboa, sede do Patriarcado e da Paróquia de Lisboa; 7) A Gare Oriente, ou Estação Oriente. Lugar fabuloso por sua arquitetura e monumentalidade em todos os sentidos, principalmente pelo movimento intenso do transporte que por ali se conecta - ônibus, trens (os comboios, o metrô), - e onde se pode encontrar até livrarias imensas; e 8) o bucolismo e o encanto dos carris (bondes, para nós), como este da linha 28 que percorre as ruas de Lisboa conduzindo-nos a lugares de indescritível beleza.  

    Sem demora publicarei mais fotos, pois já tenho uma boa quantidade delas pre-selecionadas e editadas. Depende apenas de uma escolha e de decidir se farei aleatoriamente ou se mostrarei um lugar específico, como uma das muitas e belíssimas igrejas, ou museus, ou parques, ou paisagens. Enfim, há muito o que publicar! 

Evandro