O PARQUINHO DA REDENÇÃO
Esforço-me o quanto posso para variar meus temas. Contudo, quando vejo estou falando, de novo, da Redenção. É o meu lugar desde sempre, desde que, criança, por aqui eu passeava aos domingos depois de ir à missa com meus pais. Mais tarde, já quase adolescente, com ou sem eles, continuei trilhando estes caminhos. Depois voltei com meus filhos, que aqui praticamente cresceram. E nele minha neta, que logo completa dezessete anos, também brincou, andou de trenzinho, de bicicleta e correu pela grama.
Muitas coisas mudaram no Parque. Seu "espírito", porém, permanece – felizmente o mesmo de tempos idos. Por aqui continua a alegria, o colorido dentro do verde, os palhaços, músicos e artistas populares, os vendedores de picolé, de algodão doce, os sorveteiros. (Nunca mais encontrei os vendedores de pirulitos, com seus "tabuleiros" todos furadinhos). Mas continuam os balões e os recantos temáticos, a vista do Colégio Militar e a torre da Igreja Santa Terezinha. E ali, no início da Avenida José Bonifácio, o "Parquinho da Redenção", que um dia já foi a "Minilândia" e mais tarde chamou-se "Zaapt Zun".
Um pouco do Parquinho da Redenção está nestas cinco e nas próximas fotos publicadas a seguir, que fiz neste último domingo.
- continua -
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