Disse certa vez o nosso poeta Mário Quintana que "O fotógrafo e o poeta têm a mesma função: eternizar o momento que passa".
Fotografar a Natureza é um dos passatempos de que mais gosto. É o meu jeito de fazer poesia e eternizar estas impressões de júbilo que me envolvem quando empreendo, só eu e minha câmera, incursões a um mundo que muitas pessoas não se dão conta que existe.
Através desse exercício descobri que mesmo na frieza (aparente???) e na imobilidade da pedra, na sua forma e textura, há beleza (e, quem sabe, vida) principalmente quando jaz intocada e inserida na paisagem original da qual é parte integrante. Por isto, na maior parte de minhas fotografias, aparecem pedras.
Fotografar a Natureza é um dos passatempos de que mais gosto. É o meu jeito de fazer poesia e eternizar estas impressões de júbilo que me envolvem quando empreendo, só eu e minha câmera, incursões a um mundo que muitas pessoas não se dão conta que existe.
Através desse exercício descobri que mesmo na frieza (aparente???) e na imobilidade da pedra, na sua forma e textura, há beleza (e, quem sabe, vida) principalmente quando jaz intocada e inserida na paisagem original da qual é parte integrante. Por isto, na maior parte de minhas fotografias, aparecem pedras.
- Morro de Teresópolis, 1996 -
Nesta seqüência, mais quatro fotos da série com que iniciei esta mostra. Na primeira, vegetação típica do "meu" morro e pedras, em perfeita harmonia. Na próxima, mais uma formação caprichosa e nas duas últimas, vista de ângulos diferentes, esta, que lembra, pelo seu formato, uma casa de joão-de-barro.
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